Hectorrek A1 maila egin du euskaltegian eta ikasturte osoa egunerokoan jaso du. Oso pozik dago Hector: lagun berriak egin ditu eta kalean euskaraz hitz egiten hasi da. Biba! Baina ikasturtea ez da beti samurra izan: urduritasuna, poza, lotsa, frustrazioa, harrotasuna, haserrea, maitasuna emozio-festa da euskaltegia! Eta eguneroko hau, euskaltegitik bizirik ateratzeko formula.
Os regimes autoritários estão de regresso. Entre antigas e novas, as Ditaduras dominam hoje mais de um terço do mundo. Ainda que tenham maior variedade do que as Democracias, elas têm universais, como partidos únicos ou dominantes, parlamentos ou eleições. Às vezes reprimem selvaticamente mas também cooptam e tentam integrar a sociedade e as elites. Este livro apresenta um visão global sobre as Ditaduras e os seus modos de dominação política no mundo contemporâneo.
Somos a espécie animal mais inteligente que se conhece, produto de uma extraordinária evolução biológica com milhares de milhões de anos. Daí que não seja de estranhar que hoje queiramos ultrapassar os nossos próprios limites, criando sistemas que reproduzam comportamentos inteligentes de forma artificial. Em que ponto estamos nesta aventura? Será que algum dia esses sistemas irão superar a inteligência dos seus criadores? Devemos temê-los? Que papel podem desempenhar na evolução futura da espécie humana e na conquista do espaço? Este ensaio descreve, de forma acessível, o que é a inteligência artificial e a sua relação com a inteligência humana, …
A Religião dos Livros - Alfarrabistas, Livrarias e Livreiros
O mundo de amanhã será definido mais pelas dinâmicas que prevalecem na luta entre as democracias liberais do que pela evolução da ciência e da tecnologia, das mudanças climáticas ou das epidemias. A crise da ordem liberal marca o regresso da competição entre as grandes potências. As divergências entre os Estados Unidos, a China e a Rússia dominam a política internacional e prejudicam as dinâmicas de integração que garantiram a paz no período pós-Guerra Fria. No mundo de amanhã, Portugal e a Europa terão de recuperar as condições de autonomia indispensáveis à defesa dos seus valores e dos seus interesses. …
Não há última deixa: mesmo com todos os preconceitos e mortes anunciadas, o teatro existe desde que existe o mundo. E, durante a pandemia CoVid-19, continuou a existir. O que se lê neste livro comprova isso mesmo e, mais ainda, que um espetáculo teatral é um ser vivo que nasce e morre todos os dias e cuja existência depende de uma grande equipa. Este é o álbum de família da peça Só Eu Escapei, levada à cena no Teatro Aberto, em Lisboa, entre o Outono de 2020 e a Primavera de 2021. São páginas-retratos de todos os parentes: o encenador, …
Nós vitais nas cadeias logísticas modernas, os portos movimentam cerca de 70% do comércio intercontinental de mercadoria em valor e, ainda mais, em peso. Há mais de três décadas que crescem, de modo significativo e ininterrupto, confirmando-se uma forte correlação entre o aumento do PIB e a procura portuária. Daí a importância da pergunta: qual a situação dos portos e dos transportes marítimos em Portugal? O presente ensaio retrata os portos portugueses no contexto da economia e das tendências logísticas mundiais e relaciona a evolução histórica e especificidades da indústria marítima com os desafios actuais: o aumento da procura, a …
Quando se diz «ator», há quem oiça «astronauta». É o tipo de vocação que os adultos podem desmanchar com um sorriso condescendente. E, na verdade, para estes profissionais não existe um sistema claro de regras laborais e de segurança social, estabilidade, horizonte mínimo. Mas ser ator é, sobretudo, buscar coerência, autenticidade, aceitar a sala de ensaios como um campo de batalha onde tudo pode acontecer, subir ao palco, colocar-se sob os holofotes, para «estar com» e fazer acontecer um mistério de cada vez único e irrepetível. Este é um livro escrito por um dramaturgo para dar a ver os «bastidores» …
França é o país estrangeiro onde vivem mais portugueses. São quase 600 mil. Se contarmos com os descendentes, são mais de um milhão. Este livro dá rostos a esses números: conta histórias dos que partiram para combater na Primeira Guerra e decidiram ficar, dos que fugiram da ditadura, da miséria e da Guerra Colonial e não voltaram, e dos que deixaram o Portugal da Troika. Em 50 anos, os portugueses em França tornaram-se dirigentes associativos, culturais e desportivos, autarcas e empresários (alguns milionários). Os seus descendentes foram ainda mais longe: são deputados, embaixadores e até conselheiros de Presidentes da República.
Jénifer é uma criança em busca de uma saída e Joel um homem em busca de uma história. O encontro entre os dois dá-se num bairro social dos Açores, a região mais pobre de Portugal, terreno fértil para o abuso sexual e o incesto, o alcoolismo e a violência doméstica, a exclusão social, o tráfico de droga, o insucesso escolar, a pobreza persistente ou o suicídio jovem, entre tantos outros sinais de subdesenvolvimento humano. Em fundo, uma pergunta: como poderá Jénifer transcender a miserável condição dos pais? Ela tem um plano. Este é um retrato dos Açores ignorados, uma paisagem …
A ciência é infinda mas limitada. Além dos limites internos – regras, axiomas, leis, teoremas, etc. – e outros impostos pelos instrumentos e técnicas de medida, os limites mais importantes são de natureza ética, política e económico-financeira. São aqui analisados os quatro CC da ciência: o carácter, as crises causadas pelo mau comportamento científico, o papel do capital e as catástrofes naturais ou causadas por falha humana. Se em 2013 a grande surpresa fora, para mim, a prevalência da fraude na investigação científica, sete anos depois o problema tornou-se gigantesco. Por outro lado, a crescente burocratização do financiamento tem coarctado …
Regressar à infância: não é isso, afinal, o que mais se procura? Esquecer as preocupações e as responsabilidades e, de novo, jogar à baliza com os primos. A maior ânsia é não se ser batido pelo remate do mais velho. É isso que o futebol permite: regressar à infância a cada quinze dias, sempre que joga o clube de eleição. E esse jogo acontece no campo mais memorável: chame-se ele Luz, Alvalade, Antas, ou Bargos, o do Famalicão. O futebol é o maior criador de ídolos, como de vilões e heróis. Neste livro conta-se uma história muito pessoal, mas também …